Rueda utiliza funding para quitar salários atrasados no Santos
Foto: Divulgação/Santos FC
Nesta quarta-feira, o presidente Andres Rueda recorreu ao funding para regularizar os salários pendentes de jogadores e funcionários do Santos. A utilização desse recurso financeiro mostra a busca do clube por soluções imediatas diante de desafios econômicos.
Diante da situação financeira delicada após o rebaixamento para a Segunda Divisão do Brasileirão, o Santos enfrenta obstáculos, incluindo a ausência de premiações da CBF e a não participação em competições internacionais e na Copa do Brasil em 2024. A gestão de Rueda, que manteve quase todos os salários em dia, encerra-se este mês.
O presidente utilizou o funding, que permite aos torcedores emprestarem dinheiro ao clube em troca de rendimentos futuros, para quitar dívidas imediatas, especialmente salários em atraso. O valor total captado junto ao Banco Safra foi de R$ 64.1 milhões, destinados a diversas despesas, incluindo parcelas do Profut.
A necessidade de recorrer a esses recursos revela os desafios financeiros enfrentados pelo Santos. A cautela na gestão do caixa visa evitar multas por atrasos salariais e assegurar um fluxo de caixa para lidar com compromissos recorrentes.
O uso do funding destaca a busca por soluções criativas para enfrentar as dificuldades financeiras, mas também aponta para a complexidade do cenário que o Santos enfrenta. Com uma nova gestão a partir de janeiro de 2024, liderada por Marcelo Teixeira, o clube enfrenta um período crucial para reestruturação e superação dos desafios econômicos.
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Diante da situação financeira delicada após o rebaixamento para a Segunda Divisão do Brasileirão, o Santos enfrenta obstáculos, incluindo a ausência de premiações da CBF e a não participação em competições internacionais e na Copa do Brasil em 2024. A gestão de Rueda, que manteve quase todos os salários em dia, encerra-se este mês.
O presidente utilizou o funding, que permite aos torcedores emprestarem dinheiro ao clube em troca de rendimentos futuros, para quitar dívidas imediatas, especialmente salários em atraso. O valor total captado junto ao Banco Safra foi de R$ 64.1 milhões, destinados a diversas despesas, incluindo parcelas do Profut.
A necessidade de recorrer a esses recursos revela os desafios financeiros enfrentados pelo Santos. A cautela na gestão do caixa visa evitar multas por atrasos salariais e assegurar um fluxo de caixa para lidar com compromissos recorrentes.
O uso do funding destaca a busca por soluções criativas para enfrentar as dificuldades financeiras, mas também aponta para a complexidade do cenário que o Santos enfrenta. Com uma nova gestão a partir de janeiro de 2024, liderada por Marcelo Teixeira, o clube enfrenta um período crucial para reestruturação e superação dos desafios econômicos.
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