Sabino defende o São Paulo atualmente, depois de se destacar nacionalmente pelo Sport. Contudo, ele teve uma passagem conturbada pelo Santos, onde fez as categorias de base. Em entrevista ao UOL, ele falou sobre esse período da carreira e como foi a saída do Peixe.
“O reflexo da administração se reflete no campo. Infelizmente, aconteceu o que aconteceu com um clube como o Santos. O que fizeram comigo lá foi uma covardia. Não esperava. O cara que assumiu lá sabia de todas as condições do meu contrato. Para ir para a CBF precisa da assinatura do presidente, então ele assinou. Se ele tinha essa intenção de redução de salário, devia ter falado comigo antes, não depois que fez a confusão”, iniciou Sabino.
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“Eu não gosto dessa palavra injustiçado. Entendo que um clube como o Santos precisa de jogadores extrema qualidade. Eu não diria injustiçado, mas diria que foi uma situação que eu não esperava pelo tempo que eu tinha de clube e pela forma que foi. Quando sai do Coritiba, eu tinha proposta para ir para o Japão e o Santos não me liberou, renovou meu contrato por cinco anos”, completou.
O zagueiro acabou pegando a transição de poderes do Santos, com a mudança da presidência. Antes da troca, ele assinou um pré-contrato de renovação, mas o acordo foi revisto pelo presidente sucessor. O caso desagradou Sabino, que optou pela rescisão do vínculo e ficou livre no mercado.