Diante do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, o Santos adota medidas financeiras, incluindo cortes no departamento médico.
A nova gestão liderada por Marcelo Teixeira implementa mudanças no departamento médico do Santos, resultando em economia significativa de R$ 2,3 milhões.
Com a reestruturação, houve redução de gastos em diversas áreas, como R$ 824 mil nos salários dos médicos, R$ 1 milhão na fisioterapia, R$ 145 mil nos massagistas, R$ 223 mil na psicologia e R$ 104 mil na nutrição.
Anteriormente terceirizado pela Care Clube, o departamento médico agora é liderado pelo médico Rodrigo Zogaib, com os médicos Ricardo Nobre e Leandro Masini. O retorno de Luis Alberto Rosan na fisioterapia, ao lado de outros profissionais, contribui para as mudanças estratégicas.
A decisão de manter a nutricionista Alessandra Favan e trocar os massagistas reflete o comprometimento da nova direção em otimizar custos sem comprometer a qualidade dos serviços.
A reorganização do departamento médico é uma resposta assertiva aos desafios financeiros enfrentados pelo Santos, evidenciando a busca por eficiência sem prejudicar a saúde e desempenho dos atletas.
Em meio a um contexto desafiador, o Santos demonstra capacidade de adaptação ao implementar cortes estratégicos, proporcionando economia expressiva e sinalizando uma gestão comprometida com a sustentabilidade financeira do clube.
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