Responsável por conduzir a reconstrução do Santos após o rebaixamento para a Série B, Marcelo Teixeira implementa mudanças significativas no clube. Com foco na redução de custos, o presidente realizou uma reestruturação profunda no elenco.
ENTENDA

Foto: Raul Baretta/Santos FC
- Em apenas 100 dias de gestão, Teixeira conseguiu diminuir consideravelmente a folha salarial do time masculino. O montante, que era de R$ 16.061.309,82 em janeiro, caiu para R$ 11.514.170,45 em abril, uma redução de R$ 4.547.139,21.
- A quantidade de jogadores foi reduzida de 48 para 38, enquanto a equipe técnica e de apoio diminuiu de 48 integrantes para 35. No setor administrativo, houve um acréscimo de uma pessoa, passando de duas para três.
- Os cortes também afetaram as categorias de base, com a folha salarial diminuindo de R$ 1.883.423,62 para R$ 1.804.880,85. Por outro lado, no futebol feminino, houve um aumento de R$ 593.674,91 para R$ 748.138,87.
- Considerando todas as categorias, a folha salarial total do Santos passou de R$ 20.106.875,98 para R$ 15.588.889,81. Essas medidas visam tornar o clube mais sustentável financeiramente e prepará-lo para futuros desafios.
Após o rebaixamento, o Santos necessitava de uma redução salarial, já que não terá as mesmas cotas de transmissão de quando estava na Série A.