técnico analisa chave difícil, cita estudo dos adversários e define objetivos progressivos na competição
Reprodução/Santa FéO Grupo A da Copinha promete equilíbrio desde a primeira rodada. Sede da chave, o Santa Fé terá pela frente Chapecoense, Volta Redonda e Atlético de Alagoinhas. Para Marcos Tikinho , técnico da equipe paulista, não há espaço para ilusão: o nível é alto e a margem de erro, mínima.
“A partir do momento que saiu o sorteio, a gente já começou a trabalhar em busca de informações”, afirmou. A comissão técnica mergulhou no estudo dos adversários, analisando características, padrões de jogo e perfis de atletas. O diagnóstico foi claro: será um grupo extremamente difícil.
Sobre o Atlético de Alagoinhas, adversário da estreia, Marcos foi direto. “É um clube que vem fazendo investimentos, com atletas de ponta. Para nós aqui da região, já é bem conhecido”. O Volta Redonda, por sua vez, traz a bagagem do futebol carioca, enquanto a Chapecoense carrega o peso de uma camisa nacional. “É um grande nome, uma grande camisa, atual campeã da categoria no estado”, completou.
Diante desse cenário, o Santa Fé estabelece metas progressivas. “A primeira meta é buscar a primeira vitória dentro da competição”, explicou o treinador. O objetivo inicial é ganhar confiança, dar credibilidade ao trabalho e, a partir disso, brigar pela classificação. “O segundo objetivo é a busca da classificação para a segunda fase”, afirmou.
Sem promessas vazias, Marcos mantém os pés no chão. “Se for possível, se estivermos preparados, quem sabe uma terceira fase”, ponderou. Para ele, a Copinha exige respeito à realidade do projeto, mas também coragem para sonhar.




