Agora, são 19 clubes diferentes do estado de São Paulo com um Campeonato Brasileiro em seu currículo, somando 57 taças.
Foto: Marcos RibolliA Ponte Preta, enfim, ergueu um troféu nacional. No sábado, a Macaca bateu o Londrina e conquistou a Série C de 2025. O clube soma o primeiro título brasileiro de sua história. Agora, são 19 clubes diferentes do estado de São Paulo com um Campeonato Brasileiro em seu currículo, somando 57 taças.
A Série D existe desde 2009. Em 17 edições, só dois campeões paulistas apareceram. O Botafogo de Ribeirão Preto levou em 2015. O Mirassol repetiu o feito em 2020. O estado do Ceará lidera o quadro geral, com três taças: Guarany de Sobral (2010) e Ferroviário (2018 e 2023).
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A Série C nasceu em 1981, parou, e voltou em 1988. Em 2025, completou 35 edições. Os paulistas somam 11 títulos, quase um terço do total. A lista inclui: União São João (1988), Novorizontino (1994), XV de Piracicaba (1995), Paulista de Jundiaí (2001), Ituano (2003 e 2021), União Barbarense (2004), Bragantino (2007), Oeste (2012), Mirassol (2022) e, agora, a Ponte Preta (2025).
São Paulo também empilha conquistas na segunda divisão. O estado tem 11 títulos. A sequência começa com o Guarani, em 1981. Depois, Juventus da Mooca (1983) e Inter de Limeira (1988). Em 1989, o Bragantino levou a taça e repetiu o feito em 2019. O União São João venceu em 1996. O Palmeiras ganhou em 2003 e 2013. O Corinthians retomou fôlego em 2008. A Portuguesa conquistou em 2011. Em 2024, o Santos fechou a série com o título e o retorno à elite.
Agora vale falar do topo. O Palmeiras lidera com 12 troféus nacionais. O Santos aparece com oito. O Corinthians soma sete. O São Paulo tem seis. O Guarani completa o quadro com o título de 1978.
O novo título da Ponte reorganiza o mapa paulista no Brasileirão. A base segue forte com Botafogo-SP e Mirassol. A terceira divisão virou terreno fértil para clubes do interior. A Série B mantém a porta giratória dos gigantes. No topo, o quarteto da capital e da Baixada preserva hegemonia histórica. E o interior, com o Bugre e agora a Macaca campeã da C, segue cobrando espaço.