Votação de impeachment volta a ser possível no Corinthians
Foto: José Manoel Idalgo/Ag. Corinthians
O presidente do Corinthians volta a ser passível de impeachment. Na última quinta-feira, 8ª Câmara de Direito do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) analisou o pedido de suspensão do processo de expulsão de Augusto Melo do cargo alvinegro. Isso tramita no Conselho Deliberativo do Timão, mas uma liminar assinada pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier adiou a decisão.
A decisão do TJ-SP aconteceu com urgência, pois o recesso judicial está se aproximando. Dessa forma, a turma decidiu rejeitar o mérito do pedido, anulado a liminar que suspendia a possibilidade de votação pelo impeachment. Os desembargadores analisaram o estatuto do Corinthians e interpretaram que todos os artigos foram seguidos, o contrário do que alegou Augusto Melo.
“Sempre tive confiança no Poder Judiciário e sempre tive convicção de estar cumprindo meu dever respeitando rigorosamente os ditames estatutários. Agora é ter calma e serenidade para que as coisas caminhem sem violência contra quem quer que seja. Tudo ao seu tempo. A decisão judicial colegiada, que foi por unanimidade, deixa claro que a narrativa de “golpe” é apenas para insuflar a torcida e os associados que não conhecem o processo e os procedimentos estatuários a fundo. Aliás os quais foram convalidados integralmente, em primeira e segunda instâncias. Agora o momento é de arrefecer os ânimos.”, disse Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, à Central do Timão.
Dessa forma, a votação pode acontecer novamente, restando apenas o agendamento por parte do Conselho Deliberativo. Para evitar todas as medidas de segurança que aconteceram na última reunião, é possível que a votação aconteça de forma remota. Se isso não acontecer, a reunião deve ocorrer apenas em 2025, no início da temporada.
A decisão do TJ-SP aconteceu com urgência, pois o recesso judicial está se aproximando. Dessa forma, a turma decidiu rejeitar o mérito do pedido, anulado a liminar que suspendia a possibilidade de votação pelo impeachment. Os desembargadores analisaram o estatuto do Corinthians e interpretaram que todos os artigos foram seguidos, o contrário do que alegou Augusto Melo.
“Sempre tive confiança no Poder Judiciário e sempre tive convicção de estar cumprindo meu dever respeitando rigorosamente os ditames estatutários. Agora é ter calma e serenidade para que as coisas caminhem sem violência contra quem quer que seja. Tudo ao seu tempo. A decisão judicial colegiada, que foi por unanimidade, deixa claro que a narrativa de “golpe” é apenas para insuflar a torcida e os associados que não conhecem o processo e os procedimentos estatuários a fundo. Aliás os quais foram convalidados integralmente, em primeira e segunda instâncias. Agora o momento é de arrefecer os ânimos.”, disse Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, à Central do Timão.
Dessa forma, a votação pode acontecer novamente, restando apenas o agendamento por parte do Conselho Deliberativo. Para evitar todas as medidas de segurança que aconteceram na última reunião, é possível que a votação aconteça de forma remota. Se isso não acontecer, a reunião deve ocorrer apenas em 2025, no início da temporada.
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