Moisés cobra confiança e pede paciência com a base
Foto: Reprodução/XV de Piracicaba
Após a vitória sobre o Guarani, o técnico Moisés Egert aproveitou a coletiva para defender os jovens da base do XV de Piracicaba, reforçando a importância do processo de maturação e pedindo paciência ao torcedor.
“Quando eu coloquei o Serginho, um ou outro já começou a questionar. Mas ele é uma aquisição do clube. Peço paciência com os nossos, principalmente os da base”, afirmou Egert.
https://youtu.be/KdfqNabf5pk?si=OoySIOyIOW90BIYn
O treinador citou o goleiro Pedro Gaiotti como outro exemplo de sucesso do trabalho interno. “O Pedro vem fazendo bons jogos. Teve uma finalização que ele pegou, mostrou alto nível de concentração. Ele tem o pé bom, ajuda na construção”.
Segundo Moisés, o XV atual tem um elenco em construção, mas com protagonismo coletivo. “Esse individual tem aparecido porque o coletivo tem se formado muito forte. Isso nos dá tranquilidade e opções”.
Egert ainda criticou a falta de paciência de parte da torcida com jogadores jovens: “Vai jogar mal, vai jogar bem, mas ele é nosso. E nós temos que acreditar nisso”. Para ele, é esse apoio que sustenta um clube do interior como o XV.
Com nomes como Serginho, Pedro, Iago e Matusa já integrados ao elenco profissional, o treinador reforça: “Eles precisam de lastro, acostumar com cobrança, erro, acerto e decisões grandes”.
“Quando eu coloquei o Serginho, um ou outro já começou a questionar. Mas ele é uma aquisição do clube. Peço paciência com os nossos, principalmente os da base”, afirmou Egert.
https://youtu.be/KdfqNabf5pk?si=OoySIOyIOW90BIYn
O treinador citou o goleiro Pedro Gaiotti como outro exemplo de sucesso do trabalho interno. “O Pedro vem fazendo bons jogos. Teve uma finalização que ele pegou, mostrou alto nível de concentração. Ele tem o pé bom, ajuda na construção”.
Segundo Moisés, o XV atual tem um elenco em construção, mas com protagonismo coletivo. “Esse individual tem aparecido porque o coletivo tem se formado muito forte. Isso nos dá tranquilidade e opções”.
Egert ainda criticou a falta de paciência de parte da torcida com jogadores jovens: “Vai jogar mal, vai jogar bem, mas ele é nosso. E nós temos que acreditar nisso”. Para ele, é esse apoio que sustenta um clube do interior como o XV.
Com nomes como Serginho, Pedro, Iago e Matusa já integrados ao elenco profissional, o treinador reforça: “Eles precisam de lastro, acostumar com cobrança, erro, acerto e decisões grandes”.
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