Nesta terça-feira (14), o Novorizontino viajou a Goiânia e foi derrotado por 2 a 1 pelo Vila Nova, pela quinta rodada da Série B. Lucca chegou a empatar o jogo na reta final, mas, nos acréscimos, Henrique Almeida colocou os goianos em vantagem novamente. Ao fim da partida, o treinador Eduardo Baptista falou sobre o jogo.
O técnico elogiou a partida do Novorizontino, que chegou a sua segunda derrota seguida na competição, principalmente no setor de criação. Ele também destacou a dor do gol sofrido nos momentos finais.
“Uma derrota ruim dentro de um grande jogo que o Novorizontino fez. Tivemos muitas chances no primeiro tempo. No segundo tempo, o jogo igualou. A derrota sai com um sabor ruim. Mas a equipe lutou, é muito difícil jogar aqui com o Vila. A equipe mostrou disposição e criou situações”.
O comandante destacou o estilo de jogo do Tigre, que já há algum tempo joga da mesma forma, propondo o jogo. Contra o Vila, apesar de ter tido menos posse de bola, finalizou o mesmo número de vezes que o adversário. O treinador atribuiu algumas dificuldades para manter o estilo de jogo à perda de alguns atletas importantes.
“A equipe joga da mesma maneira há algum tempo. Sofremos algumas perdas após o Paulistão, como o Rômulo e o Willian Lepo, que eram pivôs desse sistema. Ainda buscamos o melhor encaixe. Mas hoje tivemos imposição, não me lembro do nosso goleiro fazer alguma defesa, neutralizamos muito bem”.
Para finalizar, ele comentou sobre o início da preparação para o próximo confronto contra o Coritiba.
“Agora trabalhar bastante, ter calma, que logo teremos outro jogo difícil. Para que a gente possa voltar a pontuar, em casa”.
“Vamos tentar montar uma equipe na sexta-feira que tenha qualidade, mas também seja competitiva. Vamos avaliar com calma”, concluiu.
Com a derrota, a equipe ocupa momentaneamente a 11° posição da tabela, mas pode terminar a rodada na 15°, dependendo de outros resultados. O Tigre enfrenta o Coxa na próxima sexta-feira (17), às 21h30, pela sexta rodada da competição. A partida será no estádio Jorge Ismael Biasi, o “Jorjão”, em Novo Horizonte.
